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Mesmo suspensa, Cristiane Brasil mantém influência em ministério

Mesmo suspensa, Cristiane Brasil mantém influência em ministério
Ministro interino do Trabalho é aliado da deputado do PTB, diz jornal

12JAN2018|  7:27 - Denuncia   - Foto:  © Internet

A deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ), impedida de assumir o ministério do Trabalho por decisão judicial, mantém influência na pasta por meio do ministro interino Helton Yomura, filiado ao mesmo partido da parlamentar. As informações são de reportagem do jornal O Globo.

Yomura se aproximou da parlamentar durante o período em que exerceu cargos da prefeitura do Rio, durante a gestão de Eduardo Paes, entre 2009 e 2016. Logo após a posse, o então prefeito indicou Cristiane para a secretaria de Envelhecimento e Qualidade de Vida.

Advogado, ele chegou a defender a Cristiane em um caso em 2006, numa representação do Ministério Público Eleitoral por campanha eleitoral antecipada. O processo foi arquivado em 2015. Yomura é considerado uma pessoa de confiança pela parlamentar, a quem ela costuma recorrer quando tem dúvidas jurídicas, de acordo com fontes do PTB.

Procurada, a assessoria de imprensa do Ministério do Trabalho informou que Yomura conheceu Cristiane quando era “assessor na secretaria da prefeitura do Rio”, e ela, secretária.

A nota afirma que as indicações do interno para cargos seguem quesitos de “qualidade do trabalho, conhecimentos técnicos, dedicação e competência”.

Diante do impasse judicial sobre a posse da ministra, o presidente Michel Temer decidiu aguardar até a semana que vem para recorrer da decisão que suspendeu a ida de Cristiane para o Ministério do Trabalho.

A Coreia do Norte aceitou o convite de Seul para realizar uma reunião de alto nível no próximo dia 9 de janeiro para debater a participação de Pyongyang nos Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang, que ocorrem entre 9 e 25 de fevereiro. Essa será a primeira reunião entre os dois governos em mais de dois anos e surge após a diminuição das ameaças de Kim Jong-un contra os vizinhos. + Ao contrário de Obama, Trump aperta cerco à maconha Na mensagem de fim de ano, o ditador norte-coreano continuou a provocar os Estados Unidos de Donald Trump, mas desejou "um sucesso verdadeiro" para as Olimpíadas sul-coreanas - ressaltando que pensava em mandar uma delegação para o outro lado da fronteira. No dia seguinte, Seul convidou os norte-coreanos para uma reunião na "cidade da trégua", Panmunjon, que fica próxima à fronteira das duas nações na chamada área de desmilitarização. Como resposta, a Coreia do Norte reativou um canal de comunicação por telefone e, após cinco conversas, de acordo com a mídia local, houve um acordo para marcar a reunião. (ANSA)

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Jornalista - Diretor de TV - Editor -Cinegrafista - MTB: 44493-SP

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