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Oficial Palmeiras acerta com a Puma

Oficial Palmeiras acerta com a Puma
A empresa vai fornecer o material esportivo do clube a partir de 2019

7:55 | 2018MAR23 - Palmeiras 

O Palmeiras terá um novo fornecedor de material esportivo a partir de janeiro de 2019. Uma das principais marcas do ramo no mundo, a PUMA fechou contrato com o Verdão por três anos, com início a partir de janeiro do ano que vem. A parceria será exclusiva para o clube alviverde entre todos os times do Brasil durante a validade do contrato.

Dentre os fatores que motivaram o estabelecimento da nova parceria, destaca-se o modelo inovador de negócio, com participação ativa na gestão e remuneração atrelada à venda dos produtos. Este formato demonstra a confiança do Palmeiras na força de sua torcida, já que parte significativa da receita advinda do patrocínio está diretamente relacionada à quantidade de produtos vendidos.

“É com muita satisfação que anunciamos a PUMA como nossa parceira para fornecimento de material esportivo a partir de 1º de janeiro de 2019. Além de ser a união de duas marcas gigantes do futebol mundial, este acordo garante ao Palmeiras um projeto exclusivo, sendo o único time de futebol patrocinado pela empresa em território nacional, mantendo a projeção da nossa marca no cenário internacional”, anunciou o presidente do Palmeiras, Maurício Galiotte. “Acreditamos na imensa força e engajamento da nossa torcida e fizemos questão de criar um modelo inovador de negócio, no qual o Palmeiras tem participação na gestão e maior remuneração proveniente das vendas de produtos”, concluiu o presidente Galiotte.

“É um prazer anunciar uma parceria com o Palmeiras, um dos grandes clubes do país e do mundo. A PUMA tem uma longa trajetória na história do futebol mundial e, por isso, acreditamos que essa união entre duas grandes marcas, em um projeto exclusivo, alcançará grandes resultados. Estamos extremamente satisfeitos e confiantes com a nossa parceria”, afirmou Fabio Espejo, presidente da PUMA do Brasil. Com informações da SE Palmeiras.

Os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) marcaram para esta terça-feira (20) uma reunião para discutir o impasse em torno da prisão após condenação em segunda instância. Segundo a presidente da corte, ministra Cármen Lúcia, a reunião foi marcada a pedido do decano, Celso de Mello. O tema interessa ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado pela segunda instância da Justiça Federal em janeiro por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex de Guarujá (SP). Em 2016, por 6 votos a 5, a maioria dos ministros passou a autorizar a execução provisória da pena, antes de esgotados os recursos nos tribunais superiores. Duas ações que tratam da constitucionalidade dessa medida foram liberadas em dezembro pelo relator, Marco Aurélio, para serem julgadas no plenário, mas estão fora da pauta elaborada por Cármen Lúcia. Em entrevista à Rádio Itatiaia, de Minas, nesta segunda-feira (19), a presidente disse que a reunião desta terça foi solicitada pelo decano. "O que tem de concreto é que o ministro Celso de Mello me disse que seria conveniente nós conversarmos. Não é nem reunião formal, não fui eu que convoquei, mas é comum a conversa acontecer." À noite, em entrevista transmitida pelo Jornal Nacional, da TV Globo, Cármen Lúcia reafirmou que não vai ceder e não vai pautar as ações que tratam do assunto. Uma ala dos ministros quer que a questão seja julgada logo. Integrantes dessa ala dizem acreditar que há maioria para mudar o entendimento vigente a fim de que a prisão só possa ser decretada após julgamento de recurso pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça), a terceira instância da Justiça, nos moldes do defendido por Dias Toffoli. As opções da defesa de Lula para evitar eventual prisão estão em duas ADCs (ações declaratórias de constitucionalidade), que tratam da prisão em segundo grau de forma genérica, ou no pedido de habeas corpus preventivo. O relator do habeas corpus, ministro Edson Fachin, já negou o pedido liminarmente, e decidiu que seu mérito deverá ser analisado pelo plenário (composto pelos 11 ministros), e não pela Segunda Turma (formada por cinco). Cármen Lúcia disse à Rádio Itatiaia que o julgamento do habeas corpus pelo plenário independe de ela colocá-lo na pauta, e que cabe a Fachin levá-lo "em mesa" -no jargão do STF, levar em mesa é pedir para que seja votado. Somente o relator pode levar em mesa o habeas corpus. Já as ADCs tiveram embargos declaratórios (um tipo de recurso) apresentados na semana passada pelo Instituto Ibero Americano de Direito Público contra uma decisão liminar do plenário que negou um pedido para suspender as prisões antecipadas. Como os embargos declaratórios questionam um acórdão do plenário, eles precisam ser julgados pelos 11 ministros -o que é visto como uma chance para reabrir a discussão sobre o tema. De acordo com o relator das ADCs, Marco Aurélio, não cabe a ele levar esses embargos ao plenário, pois seu voto foi vencido na ocasião do julgamento da liminar. Caberia ao redator do acórdão, Fachin, que deu o voto vencedor. Procurado, o gabinete de Fachin informou que ele está analisando a matéria. Uma terceira opção para a defesa é algum ministro apresentar a Cármen Lúcia uma questão de ordem, durante a sessão, argumentando sobre a conveniência de julgar as ações. O regimento permite que qualquer integrante da corte faça esse movimento. Com informações da Folhapress.

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Jornalista - Diretor de TV - Editor -Cinegrafista - MTB: 44493-SP

Beto Fortunato

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