Internacionais

Controle de armas: como o mundo lida com tiroteios em massa?

Atirador mata duas mulheres numa igreja em Iowa, o segundo tiroteio essa semana


Mais uma vez, a tragédia atingiu os Estados Unidos. Em 24 de maio, o estudante do ensino médio, Salvador Ramos, entrou na Escola Primária Robb no Texas com dois rifles semiautomáticos AR-15 (que ele havia comprado legalmente poucos dias após seu 18º aniversário) e assassinou 19 crianças e dois professores. Isso marcou o 27º tiroteio em escola só nos primeiros cinco meses de 2022.

Infelizmente, essa tragédia foi rapidamente seguida por mais dois incidentes mortais. Em 1º de junho, um atirador entrou num hospital em Oklahoma, supostamente para atingir um médico que havia feito uma cirurgia em suas costas. Ele atirou e matou quatro pessoas antes de virar a arma para si mesmo ao ver um policial, totalizando cinco mortos. Ele deixou uma carta explicando que planejou o ataque e comprou o rifle semiautomático no mesmo dia do tiroteio.

No dia seguinte, em 2 de junho, um homem abriu fogo no lado de fora da Igreja Cornerstone em Iowa. Ele matou duas fiéis e depois, supostamente, teria tirado a própria vida. As identidades ainda não foram reveladas e a motivação do crime ainda está sob investigação.

Como o mundo está em sofrimento por tantas vidas desnecessariamente perdidas, agora é um bom momento para olhar como os países ao redor do mundo tratam esse assunto, como são seus regulamentos e como isso reflete na segurança do povo. Continue na galeria para saber mais sobre políticas de armas, tiroteios em massa e suas relações em diversos países.

| IDNews® |Via NMBR |Brasil|

About Beto Fortunato
Jornalista - Diretor de TV - Editor -Cinegrafista - MTB: 44493-SP

Beto Fortunato

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