Araraquara

Direitos humanos na vida da mulher negra é tema de palestra na Uniara

Direitos humanos na vida da mulher negra é tema de palestra na Uniara
Atividade é promovida pelo gabinete da vereadora Thainara Faria, em parceria com o curso de Direito e com o NEAB da universidade

08MAR2018 | 8:29   - Assessoria de imprensa da Uniara – 

O gabinete da vereadora e ex-aluna do curso de Direito da Universidade de Araraquara – Uniara, Thainara Faria, promove, em parceria com a coordenadoria da graduação e com o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros – NEAB da instituição, a palestra “Os Direitos Humanos na Vida da Mulher Negra” no dia 14 de março, às 19h, no Salão Nobre, localizado na unidade I da instituição (rua Carlos Gomes, 1338, no Centro). A atividade, gratuita e aberta à comunidade, será ministrada pela coordenadora executiva de Direitos Humanos do município, mestre em Educação e doutoranda, Maria Fernanda Luiz.

O evento faz parte do projeto “12 meses de consciência negra”. “O objetivo é trabalhar o tema em todos os meses de ano, e não somente em novembro, como frequentemente acontece. Além disso, em razão do mês da mulher, realizaremos a palestra, que aborda o recorte étnico-racial, sendo que a palestrante tem uma muita bagagem em relação ao assunto. Acredito que será um debate muito bom”, comenta a assessora de Thainara e também ex-estudante de Direito da universidade, Nayara Amaral da Costa.

Para o vice-coordenador da graduação e coordenador do NEAB, Edmundo Alves de Oliveira, o evento “é de suma importância por promover uma discussão sobre direitos humanos e a questão da mulher negra”. “Muitas vezes, indivíduos com determinadas características sofrem preconceitos que precisam ser inibidos. Entender o que são os direitos humanos e os problemas da população ajuda muito a sociedade a se tornar menos conflituosa”, aponta.

Ele destaca que a parceria “abrange um ano de trabalho para tentar ajudar ao máximo as pessoas a entenderem o que é a consciência negra e porque ela existe enquanto momento de nossa história, e o que podemos fazer para que as coisas mudem de fato”.

Informações sobre o curso de Direito da Uniara podem ser obtidas no endereço www.uniara.com.br ou pelo telefone 0800 55 65 88.

A empresa de auditoria PricewaterhourseCoopers (PwC), a empresa Kaspersky Lab, a consultora Gartner e vários especialistas consideram o problema da cibersegurança como a maior ameaça para os negócios. As empresas estão gastando milhões de dólares para se protegerem de ataques informáticos, sobretudo os bancos. Segundo um recente relatório da PwC, o que mais preocupa os investidores em todo o mundo é a escassez de medidas de segurança informática nas empresas. Deles, 41% acreditam que os ciberataques são uma grande ameaça. A Kaspersky Lab, empresa russa de segurança cibernética, alertou que as pequenas e médias empresas sofrem 43% desses ataques cibernéticos, uma percentagem que coloca essas empresas na mira dos hackers. De acordo com um estudo da Gartner, em 2018 as empresas gastarão 96,3 bilhões de dólares (R$ 313 bilhões) para proteger-se desse tipo de ataques – um aumento de 8% em comparação com 2017. É de sublinhar que durante muito tempo os investimentos na segurança informática foram mantidos a um nível mínimo necessário para cumprir a legislação. Entretanto, nos últimos três anos tem sido observada uma tendência de investir mais na cibersegurança, explicou Mikhail Lapin, diretor de projetos da empresa Bell Integrator. + Em que período do dia você deve evitar as redes sociais? Entre os ciberataques mais graves, Lapin lembrou o roubo, no fim de janeiro, de 530 milhões de dólares [R$ 1,24 bilhões] em criptomoedas na bolsa de moedas digitais Coincheck, uma das mais importantes casas de câmbio virtuais. Todo o dinheiro no mundo Nos próximos três ou cinco anos, veremos um crescimento notável das despesas destinadas a aumentar a segurança da informação. Trata-se de um aumento entre 4% e 8% anuais, informou Lapin. Mas nem todos os problemas podem ser resolvidos através de dinheiro. Para se protegerem, as empresas terão de inculcar a cultura dos dados pessoais para evitar a divulgação de informações ou dados confidenciais a terceiros. A Gartner prevê que, até 2020, mais de 60% das corporações vão investir grandes quantidades de dinheiro em ferramentas de segurança da informação. Trata-se de evitar a perda de dados, criptografá-los e auditá-los. Agora a cifra é de 35%. Entretanto, uma das outras principais ameaças não é tanto que aumente o número de ataques informáticos e vazamento de dados, mas que aumente o custo da aplicação de medidas de segurança que não funcionam. E os especialistas insistem: sua eficácia é limitada. Por essa mesma razão, a busca de outros tipos de soluções mais baratas é algo que se torna a tarefa mais importante para as empresas privadas. Com informações do Sputnik Brasil.

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Jornalista - Diretor de TV - Editor -Cinegrafista - MTB: 44493-SP

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