Araraquara

Elias Chediek articula implantação de sistema integrado na Saúde

Elias Chediek articula implantação de sistema integrado na Saúde
Lyra procurou o parlamentar com a proposta de implantar um sistema baseado no Toyotismo – uma ferramenta de…

08MAR2018|  8:32 – Imprensa Câmara – 

De prontuários a agendamentos: um sistema informatizado com dados completos de todos os pacientes cadastrados na rede básica de saúde. Discutir a implantação dessa ferramenta no município foi o objetivo da reunião entre o vereador Elias Chediek (MDB), o gestor e engenheiro civil Luciano Lyra, a Secretária de Saúde Eliana Honain e a Coordenadora de Atenção Básica Talita Paula Resende Martins, que aconteceu nesta quarta-feira (07) no prédio da Secretaria.

Lyra procurou o parlamentar com a proposta de implantar um sistema baseado no Toyotismo – uma ferramenta de gestão voltado à otimização de serviços – para diminuir a lista de espera das unidades de saúde. “Essa iniciativa precisava ser apresentada à secretária, pois beneficiará toda a população”, afirmou Chediek.

A Secretaria de Saúde conta com dois sistemas diferentes de cadastro e regulação, mas que não funcionam de forma integrada. “A ideia é juntar todas as informações para facilitar a organização e agilizar o serviço”, destacou o gestor. “Esse trabalho é oriundo de uma pesquisa acadêmica de pós-graduação, que está em fase de teste em São Paulo há mais de um ano e tem gerado grandes resultados na diminuição das filas de espera”, completou.

Eliana se interessou pela proposta e sugeriu a criação de um projeto piloto em uma unidade de saúde com demandas críticas. “Tudo aquilo que é para melhorar, nós temos interesse de participar. Levarei esse assunto ao gestor da Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde (Cross), a fim de solicitar autorização para implantação no município”.

Segundo a secretária, após a formalização da parceria, Lyra auxiliará ainda no treinamento dos usuários da nova ferramenta por meio de curso de capacitação. “Precisamos que funcionários saibam utilizar o sistema e se interessem por essa iniciativa para termos êxito”.

O vereador ficou satisfeito com o resultado da reunião. “Continuarei colaborando na articulação desse projeto em prol dos cidadãos. Tenho certeza: com o empenho de todos os envolvidos, essa melhoria organizacional se concretizará”, concluiu

A empresa de auditoria PricewaterhourseCoopers (PwC), a empresa Kaspersky Lab, a consultora Gartner e vários especialistas consideram o problema da cibersegurança como a maior ameaça para os negócios. As empresas estão gastando milhões de dólares para se protegerem de ataques informáticos, sobretudo os bancos. Segundo um recente relatório da PwC, o que mais preocupa os investidores em todo o mundo é a escassez de medidas de segurança informática nas empresas. Deles, 41% acreditam que os ciberataques são uma grande ameaça. A Kaspersky Lab, empresa russa de segurança cibernética, alertou que as pequenas e médias empresas sofrem 43% desses ataques cibernéticos, uma percentagem que coloca essas empresas na mira dos hackers. De acordo com um estudo da Gartner, em 2018 as empresas gastarão 96,3 bilhões de dólares (R$ 313 bilhões) para proteger-se desse tipo de ataques – um aumento de 8% em comparação com 2017. É de sublinhar que durante muito tempo os investimentos na segurança informática foram mantidos a um nível mínimo necessário para cumprir a legislação. Entretanto, nos últimos três anos tem sido observada uma tendência de investir mais na cibersegurança, explicou Mikhail Lapin, diretor de projetos da empresa Bell Integrator. + Em que período do dia você deve evitar as redes sociais? Entre os ciberataques mais graves, Lapin lembrou o roubo, no fim de janeiro, de 530 milhões de dólares [R$ 1,24 bilhões] em criptomoedas na bolsa de moedas digitais Coincheck, uma das mais importantes casas de câmbio virtuais. Todo o dinheiro no mundo Nos próximos três ou cinco anos, veremos um crescimento notável das despesas destinadas a aumentar a segurança da informação. Trata-se de um aumento entre 4% e 8% anuais, informou Lapin. Mas nem todos os problemas podem ser resolvidos através de dinheiro. Para se protegerem, as empresas terão de inculcar a cultura dos dados pessoais para evitar a divulgação de informações ou dados confidenciais a terceiros. A Gartner prevê que, até 2020, mais de 60% das corporações vão investir grandes quantidades de dinheiro em ferramentas de segurança da informação. Trata-se de evitar a perda de dados, criptografá-los e auditá-los. Agora a cifra é de 35%. Entretanto, uma das outras principais ameaças não é tanto que aumente o número de ataques informáticos e vazamento de dados, mas que aumente o custo da aplicação de medidas de segurança que não funcionam. E os especialistas insistem: sua eficácia é limitada. Por essa mesma razão, a busca de outros tipos de soluções mais baratas é algo que se torna a tarefa mais importante para as empresas privadas. Com informações do Sputnik Brasil.

About Beto Fortunato
Jornalista - Diretor de TV - Editor -Cinegrafista - MTB: 44493-SP

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