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Falha no WhatsApp pode permitir que estranhos leiam mensagens de grupos

Falha no WhatsApp pode permitir que estranhos leiam mensagens de grupos
Desde que a criptografia foi implantada, em 2016, a empresa garantiu que nem ela mesma conseguiria ter acesso às mensagens

11JAN2018|  7:53 - Venerabilidade   - Foto:  © Pixabay

Uma brecha na segurança do WhatsApp permite adicionar contatos em grupos sem a permissão do administrador. A descoberta foi feita por um grupo de pesquisadores da Ruhr University Bochum, na Alemanha.

Como explica o ‘TechTudo’, desde que o mensageiros implantou a criptografia, em 2016, a empresa garantiu que nem ela mesma conseguiria ter acesso às mensagens. No entanto, agora descobriu-se que um funcionário com acesso aos servidores da empresa poderia adicionar um membro e ler mensagens trocadas em um grupo.

A falha está no fato de não haver qualquer autenticação para convite de novos participantes para grupos. Um hacker com controle do servidor, por exemplo, poderia adicionar um contato dentro de um grupo, sem a permissão dos membros ou do próprio administrador. Feito isto, o penetra conseguiria ler as mensagens.

Para que o novo integrante entre no grupo da forma mais discreta possível, o hacker poderia ainda atrasar o alerta de novo integrante no grupo que é visualizado por todos os participantes.

A descoberta cria desconfiança na criptografia ponta a ponta do WhastsApp. A empresa poderia ser forçada por governos a usar o artifício para grampear grupos. No Brasil, por exemplo, o app já chegou a ser bloqueado por não colaborar com a Justiça.

A falha foi reportada em julho de 2017. Neste momento, a empresa melhorou a segurança, tornando mais difícil identificar as mensagens mesmo que um invasor consiga decifrar a chave criptográfica, mas a falha que permite adicionar pessoas em grupos não vai ser corrigida.

A Coreia do Norte aceitou o convite de Seul para realizar uma reunião de alto nível no próximo dia 9 de janeiro para debater a participação de Pyongyang nos Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang, que ocorrem entre 9 e 25 de fevereiro. Essa será a primeira reunião entre os dois governos em mais de dois anos e surge após a diminuição das ameaças de Kim Jong-un contra os vizinhos. + Ao contrário de Obama, Trump aperta cerco à maconha Na mensagem de fim de ano, o ditador norte-coreano continuou a provocar os Estados Unidos de Donald Trump, mas desejou "um sucesso verdadeiro" para as Olimpíadas sul-coreanas - ressaltando que pensava em mandar uma delegação para o outro lado da fronteira. No dia seguinte, Seul convidou os norte-coreanos para uma reunião na "cidade da trégua", Panmunjon, que fica próxima à fronteira das duas nações na chamada área de desmilitarização. Como resposta, a Coreia do Norte reativou um canal de comunicação por telefone e, após cinco conversas, de acordo com a mídia local, houve um acordo para marcar a reunião. (ANSA)

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Jornalista - Diretor de TV - Editor -Cinegrafista - MTB: 44493-SP

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