Justiça

Marqueteiro do PT pode aderir à lei de repatriação de recursos

Marqueteiro do PT pode aderir à lei de repatriação de recursos    
O jornalista é investigado da Operação Lava Jato, que quer saber se o dinheiro que financiou seus trabalhos são de fontes lícitas ou tiveram origem em propinas da Petrobras
9:10| 02/08/2017
Lava Jato

Após cinco meses preso, João Santana, marqueteiro do PT que foi solto pela Justiça nesta segunda-feira (1º), analisa a adesão à lei de repatriação ao Brasil de seus recursos e bens que se encontram no exterior, revela o jornal Folha de S. Paulo. O entrave se dá porque, para aderir à lei, os bens repatriados têm que ser lícitos.

O jornalista é investigado da Operação Lava Jato, que quer saber se o dinheiro que financiou seus trabalhos são de fontes lícitas ou tiveram origem em propinas da Petrobras. A esposa do marqueteiro, Mônica Moura, também foi solta pelo juiz Sergio Moro ontem. Juntos, o casal terá de pagar fiança de R$ 31,5 milhões – o maior valor já determinado na Operação Lava Jato.

No despacho em que determinou a soltura de Mônica, Moro fez duras críticas ao “álibi” do casal nas ações penais. Em depoimento à Justiça Federal há duas semanas, Santana afirmou que “98% das campanhas” eleitorais no Brasil fazem uso de caixa dois e que, sem a prática, não é possível se manter na profissão, revela a Folhapress.

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Jornalista - Diretor de TV - Editor -Cinegrafista - MTB: 44493-SP

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