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Confira os jogos da rodada deste domingo

Confira os jogos da rodada deste domingo
O final da Taça Rio, o segundo turno do Campeonato Carioca, é um dos destaques do dia

9:43 | Futebol |2018MAR25 

A rodada deste domingo (25) promete fortes emoções aos fãs de futebol, a começar pela decisão da Taça Rio, o segundo turno do Campeonato Carioca. Fluminense e Botafogo iniciam o duelo pelo título a partir das 16h, no Maracanã.

Pelo Paulistão, o destaque é o clássico entre São Paulo e Corinthians. As equipes se enfrentam pelo jogo de ida da semifinal da competição, também às 16h.

Além dessas duas partidas, teremos outras decisões pelos campeonatos estaduais Brasil afora. Confira abaixo os principais jogos deste domingo:

Campeonato Mineiro (semifinais)

Cruzeiro x Tupi – 11h

América x Atlético – 16h

Campeonato Alagoano (semifinal)

CRB x Coruripe – 16h

Campeonato Baiano (semifinal)

Bahia x Juazeirense – 16h

Campeonato Carioca (final Taça Rio)

Fluminense x Botafogo – 16h

Campeonato Catarinense (16ª rodada)

Brusque x Chapecoense – 16h

Criciúma x Inter de Lages – 16h

Figueirense x Hercílio Luz – 16h

Concórdia x Joinville – 18h

Tubarão x Avaí – 20h

Campeonato Cearense (semifinal)

Uniclinic x Ceará – 16h

Fortaleza x Floresta – 19h

Campeonato Gaúcho (semifinal)

Avenida x Grêmio – 16h

São José x Brasil de Pelotas – 19h30

Campeonato Goiano (semifinal)

Anapolina x Goiás – 16h

Campeonato Paraense (semifinal)

Remo x São Raimundo – 16h

Campeonato Paranaense (Taça Caio Júnior – semifinal)

Paraná x Londrina – 16h

Atlético-PR x Maringá – 20

Campeonato Paulista (semifinal)

São Paulo x Corinthians – 16h

Campeonato Pernambucano (semifinal)

Náutico x Salgueiro – 16h

Campeonato Paraibano (semifinal)

Botafogo-PB x Treze – 19h

Os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) marcaram para esta terça-feira (20) uma reunião para discutir o impasse em torno da prisão após condenação em segunda instância. Segundo a presidente da corte, ministra Cármen Lúcia, a reunião foi marcada a pedido do decano, Celso de Mello. O tema interessa ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado pela segunda instância da Justiça Federal em janeiro por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex de Guarujá (SP). Em 2016, por 6 votos a 5, a maioria dos ministros passou a autorizar a execução provisória da pena, antes de esgotados os recursos nos tribunais superiores. Duas ações que tratam da constitucionalidade dessa medida foram liberadas em dezembro pelo relator, Marco Aurélio, para serem julgadas no plenário, mas estão fora da pauta elaborada por Cármen Lúcia. Em entrevista à Rádio Itatiaia, de Minas, nesta segunda-feira (19), a presidente disse que a reunião desta terça foi solicitada pelo decano. "O que tem de concreto é que o ministro Celso de Mello me disse que seria conveniente nós conversarmos. Não é nem reunião formal, não fui eu que convoquei, mas é comum a conversa acontecer." À noite, em entrevista transmitida pelo Jornal Nacional, da TV Globo, Cármen Lúcia reafirmou que não vai ceder e não vai pautar as ações que tratam do assunto. Uma ala dos ministros quer que a questão seja julgada logo. Integrantes dessa ala dizem acreditar que há maioria para mudar o entendimento vigente a fim de que a prisão só possa ser decretada após julgamento de recurso pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça), a terceira instância da Justiça, nos moldes do defendido por Dias Toffoli. As opções da defesa de Lula para evitar eventual prisão estão em duas ADCs (ações declaratórias de constitucionalidade), que tratam da prisão em segundo grau de forma genérica, ou no pedido de habeas corpus preventivo. O relator do habeas corpus, ministro Edson Fachin, já negou o pedido liminarmente, e decidiu que seu mérito deverá ser analisado pelo plenário (composto pelos 11 ministros), e não pela Segunda Turma (formada por cinco). Cármen Lúcia disse à Rádio Itatiaia que o julgamento do habeas corpus pelo plenário independe de ela colocá-lo na pauta, e que cabe a Fachin levá-lo "em mesa" -no jargão do STF, levar em mesa é pedir para que seja votado. Somente o relator pode levar em mesa o habeas corpus. Já as ADCs tiveram embargos declaratórios (um tipo de recurso) apresentados na semana passada pelo Instituto Ibero Americano de Direito Público contra uma decisão liminar do plenário que negou um pedido para suspender as prisões antecipadas. Como os embargos declaratórios questionam um acórdão do plenário, eles precisam ser julgados pelos 11 ministros -o que é visto como uma chance para reabrir a discussão sobre o tema. De acordo com o relator das ADCs, Marco Aurélio, não cabe a ele levar esses embargos ao plenário, pois seu voto foi vencido na ocasião do julgamento da liminar. Caberia ao redator do acórdão, Fachin, que deu o voto vencedor. Procurado, o gabinete de Fachin informou que ele está analisando a matéria. Uma terceira opção para a defesa é algum ministro apresentar a Cármen Lúcia uma questão de ordem, durante a sessão, argumentando sobre a conveniência de julgar as ações. O regimento permite que qualquer integrante da corte faça esse movimento. Com informações da Folhapress.

About Beto Fortunato
Jornalista - Diretor de TV - Editor -Cinegrafista - MTB: 44493-SP

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