Polícia Federal

PF apura se PM usou arsenal em mortes do Escritório do Crime

| IDNews | Via Notícias ao Minuto  | Foto: © Sergio Moraes/Reuters

Milícia carioca pratica assassinatos sob encomenda

A Polícia Federal investiga se as armas encontradas no paiol do sargento da PM reformado Ronnie Lessa foram usadas em outros ataques cometidos pelo Escritório do Crime, milícia carioca pratica assassinatos sob encomenda. Ele é apontado pela Delegacia de Homicídios como o assassino da vereadora Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista, Anderson Gomes.

Segundo informações do UOL, as suspeitas foram reforçadas com a constatação de que as peças descobertas são de fuzil M16, o mesmo modelo usado em execuções de pessoas ligadas à máfia do jogo no Rio de Janeiro.

De acordo com o site, há a suspeita de que policiais da delegacia especializada recebiam propina para não chegarem aos autores das mortes do Escritório do Crime, chefiado pelo ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais Adriano da Nóbrega, que está foragido desde 22 de janeiro.

Ronnie Lessa mantinha estreita ligação com o ex-capitão Adriano e outros integrantes da milícia que atua em Rio das Pedras, comunidade de Jacarepaguá, onde o sargento reformado também era sócio em uma academia de ginástica.

About Beto Fortunato
Jornalista - Diretor de TV - Editor -Cinegrafista - MTB: 44493-SP

Beto Fortunato

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