Araraquara

Câmara aprova projeto que proíbe entrega de obras públicas incompletas

Câmara aprova projeto que proíbe entrega de obras públicas incompletas
Projeto aprovado do vereador Gerson da Farmácia inclui no Calendário Oficial de Eventos do Município de Araraquara a …

07MAR2018|  9:01 – Imprensa Câmara – Foto: ©Câmara Municipal de Araraquara

Em Sessão Ordinária realizada na noite desta terça-feira (6), foi aprovado o projeto que proíbe, no âmbito do município, a inauguração e a entrega de obras públicas incompletas ou que, embora concluídas, não atendam integralmente ao fim a que se destinam. A medida é fruto de uma indicação do vereador Zé Luiz.

Projeto aprovado do vereador Gerson da Farmácia inclui no Calendário Oficial de Eventos do Município de Araraquara a campanha de conscientização sobre a Hanseníase, “Janeiro roxo”, a ser realizada anualmente no referido mês.

A Prefeitura foi autorizada a conceder, no corrente exercício, subvenção social às entidades de assistência social devidamente registradas no Conselho Municipal de Assistência Social no valor de R$ 260 mil para implementação dos Serviços Assistenciais de Ação Continuada, previstos no Plano Municipal de Assistência Social e em conformidade com o disposto nos critérios de cofinanciamentos adotados na política de assistência social.

Projeto da Prefeitura reformula o Conselho Municipal de Saúde de Araraquara, órgão permanente, deliberativo, propositivo e normativo do Sistema Único de Saúde (SUS) no âmbito municipal.

Já outro projeto do Executivo altera a estrutura da Secretaria Municipal de Cooperação dos Assuntos de Segurança Pública, de modo a extinguir os cargos de provimento em comissão de comandante da Guarda Civil Municipal (GCM) e corregedor da GCM, e a criar as funções de confiança de comandante da GCM, corregedor da GCM e inspetor da Guarda.

A administração municipal também recebeu autorização para abertura de crédito no valor de R$ 740 mil para devolução dos saldos remanescentes e rendimentos de incentivos financeiros não executados pelo município ao Fundo Nacional de Saúde.

Requerimentos

O vereador José Carlos Porsani pediu informações à Prefeitura sobre problemas com o trânsito intenso da Avenida Manoel Rodrigues Jacob, em especial na região da Sabsa.

Já o vereador Rafael de Angeli pediu informações à Prefeitura sobre a passagem de veículos e pedestres sob a Estação Ferroviária.

Os vereadores Rafael de Angeli, Roger Mendes e Thainara Faria fizeram uma moção de repúdio a projeto em tramitação no Congresso Nacional que libera armas no país.

Arquivo Histórico

Foram aceitos dois pedidos para que matérias publicadas na imprensa local passem a fazer parte do Arquivo Histórico da Câmara.

A solicitação da vereadora Thainara Faria foi para a matéria publicada no site da Prefeitura intitulada “Famílias são homenageadas no Dia da Consciência Negra e dos Orixás”.

O pedido do vereador José Carlos Porsani foi para a matéria publicada no jornal “O Imparcial”, na edição de 28 de janeiro do corrente ano, com o título “Abigail Machado Callera deixa um legado de filantropia”.

Tribuna Popular

Houve uma inscrição para participação na Tribuna Popular. Darcy Aparecida Dantas, credenciada pela Academia Araraquarense de Letras, falou sobre o Dia da Mulher.

Fotos: https://flic.kr/s/aHsmbYnpxq

A empresa de auditoria PricewaterhourseCoopers (PwC), a empresa Kaspersky Lab, a consultora Gartner e vários especialistas consideram o problema da cibersegurança como a maior ameaça para os negócios. As empresas estão gastando milhões de dólares para se protegerem de ataques informáticos, sobretudo os bancos. Segundo um recente relatório da PwC, o que mais preocupa os investidores em todo o mundo é a escassez de medidas de segurança informática nas empresas. Deles, 41% acreditam que os ciberataques são uma grande ameaça. A Kaspersky Lab, empresa russa de segurança cibernética, alertou que as pequenas e médias empresas sofrem 43% desses ataques cibernéticos, uma percentagem que coloca essas empresas na mira dos hackers. De acordo com um estudo da Gartner, em 2018 as empresas gastarão 96,3 bilhões de dólares (R$ 313 bilhões) para proteger-se desse tipo de ataques – um aumento de 8% em comparação com 2017. É de sublinhar que durante muito tempo os investimentos na segurança informática foram mantidos a um nível mínimo necessário para cumprir a legislação. Entretanto, nos últimos três anos tem sido observada uma tendência de investir mais na cibersegurança, explicou Mikhail Lapin, diretor de projetos da empresa Bell Integrator. + Em que período do dia você deve evitar as redes sociais? Entre os ciberataques mais graves, Lapin lembrou o roubo, no fim de janeiro, de 530 milhões de dólares [R$ 1,24 bilhões] em criptomoedas na bolsa de moedas digitais Coincheck, uma das mais importantes casas de câmbio virtuais. Todo o dinheiro no mundo Nos próximos três ou cinco anos, veremos um crescimento notável das despesas destinadas a aumentar a segurança da informação. Trata-se de um aumento entre 4% e 8% anuais, informou Lapin. Mas nem todos os problemas podem ser resolvidos através de dinheiro. Para se protegerem, as empresas terão de inculcar a cultura dos dados pessoais para evitar a divulgação de informações ou dados confidenciais a terceiros. A Gartner prevê que, até 2020, mais de 60% das corporações vão investir grandes quantidades de dinheiro em ferramentas de segurança da informação. Trata-se de evitar a perda de dados, criptografá-los e auditá-los. Agora a cifra é de 35%. Entretanto, uma das outras principais ameaças não é tanto que aumente o número de ataques informáticos e vazamento de dados, mas que aumente o custo da aplicação de medidas de segurança que não funcionam. E os especialistas insistem: sua eficácia é limitada. Por essa mesma razão, a busca de outros tipos de soluções mais baratas é algo que se torna a tarefa mais importante para as empresas privadas. Com informações do Sputnik Brasil.

About Beto Fortunato
Jornalista - Diretor de TV - Editor -Cinegrafista - MTB: 44493-SP

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