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Fernando Lázaro admite preocupação com gols de bola aérea no Corinthians

Fernando Lázaro reconheceu a preocupação, embora tenha tentado minimizar as falhas na marcação defensiva do time alvinegro, na partida válida pelo Paulistão.

ESPORTES – FUTEBOL – CORINTHIANS


O técnico Fernando Lázaro acendeu o alerta na comissão técnica do Corinthians após o clássico desta quinta-feira. O empate por 2 a 2 com o Palmeiras, na Neo Química Arena, preocupou o treinador por causa dos dois gols sofridos em casa, em jogadas semelhantes: em lances de bola aérea.

Fernando Lázaro reconheceu a preocupação, embora tenha tentado minimizar as falhas na marcação defensiva do time alvinegro, na partida válida pelo Paulistão. “É uma questão que não é altura apenas, é principalmente uma questão de velocidade. O Rony explora bem isso”, comentou o treinador, em referência ao autor dos dois gols palmeirenses.

“O primeiro gol é um cruzamento característica do rival, um movimento de infiltração. É uma ‘bola de espaço’. Mais do que estar bravo e não satisfeito… Não tínhamos sofrido dessa forma”, disse Lázaro, ao fim do segundo clássico do Corinthians na temporada – o primeiro foi a vitória sobre o São Paulo por 2 a 1, no Morumbi. Na ocasião, o time alvinegro não foi tanto exigido na defesa.

Ao mesmo tempo, o técnico exaltou o segundo gol corintiano, marcado por Gil numa sobra, após escanteio. Para Fernando Lázaro, o gol foi de “bola parada”. “Também fizemos um gol de bola parada que também não tínhamos feito. Gol de características que buscamos, mas é mérito do rival nos dois cruzamentos”, ponderou.

O treinador foi criticado nas redes sociais por ter deixado de fazer três substituições, a que tinha direito, ao longo do clássico. “Fizemos uma primeira troca e depois quando tivemos que nos expor, colocamos o Fausto no lugar do Roni para preencher o meio-campo. Demora um pouco para entrar no ritmo. Não é simples de entrar na rotação. O time estava jogando bem.”

Na sua avaliação, a equipe estava jogando bem, o que dispensava as alterações. “Às vezes, é difícil segurar a ansiedade. Giuliano bem, Renato, Yuri, Róger todos bem no jogo, colocando dificuldade, fazendo pressão com eles dominando o placar. Transferindo bem a bola. Nosso time estava próximo de chegar ao gol. O jogo não mostrou necessidade de mexer. Depois do gol, teve mais possibilidades.”

| IDNews®| Beto Fortunato | Via NBR | Estadão Conteúdo|

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Jornalista - Diretor de TV - Editor -Cinegrafista - MTB: 44493-SP

Beto Fortunato

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