Brasil

Motoristas de ônibus de SP suspendem greve nesta sexta (1º)

O sindicado comunicou a desistência da greve na noite de quinta-feira (30)

O SindMotoristas (sindicato dos motoristas e trabalhadores dos ônibus de São Paulo) decidiu suspender a greve prevista para esta sexta-feira (1º). A paralisação estava prevista como um protesto contra o cancelamento do resultado das eleições do sindicato, que elegeu a chapa que representa a atual diretoria.

O sindicado comunicou a desistência da greve na noite desta quinta-feira (30). Segundo Nailton Francisco de Souza, diretor-executivo do SindMotoristas, a decisão foi tomada após os sindicalistas conseguirem uma audiência no TRT (Tribunal Regional do Trabalho), marcada para esta sexta.

O prefeito Ricardo Nunes (MDB) afirmou, porém, que a sua gestão precisou de uma ação judicial para garantir a circulação dos ônibus.

“Mais uma vez tivemos que entrar com uma ação judicial para barrar uma greve ilegal e prejudicial ao povo de São Paulo”, disse o prefeito.

A chapa que representa a atual diretoria do sindicato, Resgate Raiz (de número 4), afirma que espera o julgamento do mérito da decisão judicial que o cancelou as eleições do sindicato. O grupo reclama, porém, que TRT teria agendado e cancelado duas audiências de conciliação. Uma audiência deveria ter ocorrido nesta quinta.

A suspensão do resultado da eleição pela Justiça atendeu a pedido do Grupo Oposição e Luta, que é contrário à atual direção. Segundo a apuração dos votos, a chapa 4 venceu a disputa com cerca de 14 mil dos 20 mil votos contabilizados.

Três das quatro chapas envolvidas na disputa haviam pedido o adiamento da votação por três meses e a substituição das cédulas de papel por urnas eletrônicas. A chapa 4, por outro lado, afirma que o estatuto prevê que as eleições sejam realizadas com cédulas impressas.

O adiamento do pleito havia sido aprovado em reunião da categoria no dia 20, mas a Justiça do Trabalho anulou a assembleia e manteve a eleição. Diante dessa decisão, uma das chapas pediu liminar para suspender a votação, e o pedido foi aceito.

O cancelamento da eleição foi confirmado em segunda instância pelo tribunal. Uma multa de R$ 50 mil foi imposta a cada integrante da comissão eleitoral e ao candidato que encabeça a chapa 4, Edivaldo Santiago da Silva.

O SindMotoristas (sindicato dos motoristas e trabalhadores dos ônibus de São Paulo) decidiu suspender a greve prevista para esta sexta-feira (1º). A paralisação estava prevista como um protesto contra o cancelamento do resultado das eleições do sindicato, que elegeu a chapa que representa a atual diretoria.

O sindicado comunicou a desistência da greve na noite desta quinta-feira (30). Segundo Nailton Francisco de Souza, diretor-executivo do SindMotoristas, a decisão foi tomada após os sindicalistas conseguirem uma audiência no TRT (Tribunal Regional do Trabalho), marcada para esta sexta.

O prefeito Ricardo Nunes (MDB) afirmou, porém, que a sua gestão precisou de uma ação judicial para garantir a circulação dos ônibus.

“Mais uma vez tivemos que entrar com uma ação judicial para barrar uma greve ilegal e prejudicial ao povo de São Paulo”, disse o prefeito.

A chapa que representa a atual diretoria do sindicato, Resgate Raiz (de número 4), afirma que espera o julgamento do mérito da decisão judicial que o cancelou as eleições do sindicato. O grupo reclama, porém, que TRT teria agendado e cancelado duas audiências de conciliação. Uma audiência deveria ter ocorrido nesta quinta.

A suspensão do resultado da eleição pela Justiça atendeu a pedido do Grupo Oposição e Luta, que é contrário à atual direção. Segundo a apuração dos votos, a chapa 4 venceu a disputa com cerca de 14 mil dos 20 mil votos contabilizados.

Três das quatro chapas envolvidas na disputa haviam pedido o adiamento da votação por três meses e a substituição das cédulas de papel por urnas eletrônicas. A chapa 4, por outro lado, afirma que o estatuto prevê que as eleições sejam realizadas com cédulas impressas.

O adiamento do pleito havia sido aprovado em reunião da categoria no dia 20, mas a Justiça do Trabalho anulou a assembleia e manteve a eleição. Diante dessa decisão, uma das chapas pediu liminar para suspender a votação, e o pedido foi aceito.

O cancelamento da eleição foi confirmado em segunda instância pelo tribunal. Uma multa de R$ 50 mil foi imposta a cada integrante da comissão eleitoral e ao candidato que encabeça a chapa 4, Edivaldo Santiago da Silva.

O SindMotoristas (sindicato dos motoristas e trabalhadores dos ônibus de São Paulo) decidiu suspender a greve prevista para esta sexta-feira (1º). A paralisação estava prevista como um protesto contra o cancelamento do resultado das eleições do sindicato, que elegeu a chapa que representa a atual diretoria.

O sindicado comunicou a desistência da greve na noite desta quinta-feira (30). Segundo Nailton Francisco de Souza, diretor-executivo do SindMotoristas, a decisão foi tomada após os sindicalistas conseguirem uma audiência no TRT (Tribunal Regional do Trabalho), marcada para esta sexta.

O prefeito Ricardo Nunes (MDB) afirmou, porém, que a sua gestão precisou de uma ação judicial para garantir a circulação dos ônibus.

“Mais uma vez tivemos que entrar com uma ação judicial para barrar uma greve ilegal e prejudicial ao povo de São Paulo”, disse o prefeito.

A chapa que representa a atual diretoria do sindicato, Resgate Raiz (de número 4), afirma que espera o julgamento do mérito da decisão judicial que o cancelou as eleições do sindicato. O grupo reclama, porém, que TRT teria agendado e cancelado duas audiências de conciliação. Uma audiência deveria ter ocorrido nesta quinta.

A suspensão do resultado da eleição pela Justiça atendeu a pedido do Grupo Oposição e Luta, que é contrário à atual direção. Segundo a apuração dos votos, a chapa 4 venceu a disputa com cerca de 14 mil dos 20 mil votos contabilizados.

Três das quatro chapas envolvidas na disputa haviam pedido o adiamento da votação por três meses e a substituição das cédulas de papel por urnas eletrônicas. A chapa 4, por outro lado, afirma que o estatuto prevê que as eleições sejam realizadas com cédulas impressas.

O adiamento do pleito havia sido aprovado em reunião da categoria no dia 20, mas a Justiça do Trabalho anulou a assembleia e manteve a eleição. Diante dessa decisão, uma das chapas pediu liminar para suspender a votação, e o pedido foi aceito.

O cancelamento da eleição foi confirmado em segunda instância pelo tribunal. Uma multa de R$ 50 mil foi imposta a cada integrante da comissão eleitoral e ao candidato que encabeça a chapa 4, Edivaldo Santiago da Silva.

|IDNews® | Folhapress | Beto Fortunato |Via NBR | Brasil

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Jornalista - Diretor de TV - Editor -Cinegrafista - MTB: 44493-SP

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