Araraquara

Para manter Alvorada fechado, governo gasta quase R$ 6 mi em 14 meses

Para manter Alvorada fechado, governo gasta quase R$ 6 mi em 14 meses
Destinado aos presidentes da República, palácio foi rejeitado por Michel Temer, que preferiu morar com a família no Jaburu

08JAN2018|  8:06 - Despesas Governo   - Foto:  © Wilson Dias/Agência Brasil

Para manter o Palácio da Alvorada, residência destinada aos presidentes da República, o governo federal gastou, segundo dados conseguidos por meio da Lei de Acesso à Informação, R$ 5,8 milhões, entre setembro de 2016 e novembro último.

O montante foi gasto em contas de luz e água, jardinagem, manutenção da piscina, dos espelhos d’água e da estrutura em geral. Michel Temer até cogitou viver no imóvel mas, após fazer uma reforma que custou cerca de R$ 25 mil, desistiu da ideia.

Depois de apenas uma semana, o presidente, a primeira-dama, Marcela Temer, e o filho do casal, Michelzinho, voltaram ao Palácio do Jaburu, onde já moravam quando ele ainda ocupava a vice-Presidência. Como justificativa, a família alegou que era menos frio e mais aconchegante.

Com um custo mensal de quase meio milhão, o Alvorada, de acordo com informações de O Globo, é usado por Temer apenas para reuniões de trabalho, normalmente almoços e jantares, com ministros e parlamentares.

Só de energia elétrica foram gastos, de setembro de 2016 a novembro do ano passado, último mês disponível para consulta, pouco mais de R$ 1 milhão e consumidos 1.740.647 de quilowatt/hora (kWh).

A despesa mais vultosa foi com jardinagem, que inclui preservar a piscina do Alvorada: R$ 3.479.344,20 no período analisado. Foram gastos ainda R$ 1.142.809,94 com contas de água.

A Coreia do Norte aceitou o convite de Seul para realizar uma reunião de alto nível no próximo dia 9 de janeiro para debater a participação de Pyongyang nos Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang, que ocorrem entre 9 e 25 de fevereiro. Essa será a primeira reunião entre os dois governos em mais de dois anos e surge após a diminuição das ameaças de Kim Jong-un contra os vizinhos. + Ao contrário de Obama, Trump aperta cerco à maconha Na mensagem de fim de ano, o ditador norte-coreano continuou a provocar os Estados Unidos de Donald Trump, mas desejou "um sucesso verdadeiro" para as Olimpíadas sul-coreanas - ressaltando que pensava em mandar uma delegação para o outro lado da fronteira. No dia seguinte, Seul convidou os norte-coreanos para uma reunião na "cidade da trégua", Panmunjon, que fica próxima à fronteira das duas nações na chamada área de desmilitarização. Como resposta, a Coreia do Norte reativou um canal de comunicação por telefone e, após cinco conversas, de acordo com a mídia local, houve um acordo para marcar a reunião. (ANSA)

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Jornalista - Diretor de TV - Editor -Cinegrafista - MTB: 44493-SP

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