Araraquara

Grupo e ONG assistencialistas são pautas de reunião na Secretaria de Assistência Social

Grupo e ONG assistencialistas são pautas de reunião na Secretaria de Assistência Social

| IDNews| Assessoria de Imprensa | Câmara Municipal de Araraquara |

IDN/Interior/Araraquara

Na tarde de sexta-feira (24), o vereador Rafael de Angeli (PSDB) se reuniu com representes de entidades ligadas à Assistência Social, para discutir a situação do Grupo de Apoio ao Portador de HIV de Araraquara (Gaspa) e também sobre as formas para abrir uma Organização Não Governamental (ONG).

 GASPA

O parlamentar esteve na casa onde funciona o Gaspa, ouvindo as demandas da diretoria. A maior reclamação é a necessidade de apoio financeiro. Para ajudar a entidade, Rafael questionou a secretária de Desenvolvimento e Assistência Social, Jacqueline Pereira Barbosa, a presidente do Fundo Social de Solidariedade, Cidinha Silva, e a gerente da Proteção Social Especial, Maria Cecília Sambrano Vieira, sobre a possibilidade de ligar o serviço prestado pelo Gaspa, diretamente à Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social.

Elas explicaram ao parlamentar que as dívidas e a falta de documentação da entidade impossibilitam que ela esteja ligada à pasta. A instituição precisa apresentar um projeto e estar regulamentada em relação ao tipo de serviço que deseja prestar.

Jacqueline, Cidinha e Maria Cecília também ressaltaram o interesse enquanto responsáveis por órgãos sociais, de auxiliar na reestruturação do grupo, já que é o único na cidade que atende a comunidade portadora de HIV.

 ONG

O parlamentar também aproveitou a oportunidade para esclarecer dúvidas sobre como as pessoas que têm interesse devem proceder para dar início a uma ONG.

Jacqueline explicou que deve ser apresentado um projeto do tipo de serviço a ser prestado e que esteja cadastrado no conselho de assistência. Para que a organização possa receber verba pública, é necessário obedecer algumas regras, como ter equipe com determinado número de voluntários e funcionários e ter, no mínimo, dois anos de estrutura física adequada e de atuação na área. A secretária ressaltou que nem toda instituição que presta serviços de assistência e está cadastrada no conselho, consegue receber verba, pois não há recursos suficientes para todas.

“Estamos fazendo de tudo para conseguirmos ajudar o Gaspa em nossa cidade, mas a parte burocrática é um caminho grande a ser trilhado nas condições em que hoje a entidade se encontra. Vamos tentar ajudar ao máximo. O próximo passo será dado em breve com a ajuda aqui buscada”, destacou Angeli.

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Jornalista - Diretor de TV - Editor -Cinegrafista - MTB: 44493-SP

Beto Fortunato

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